Em sua coluna desta semana no JOTA, nossa sócia Ana Frazão debate a complexidade na realização bem-sucedida de Análises de Impacto Regulatório (AIR) e pontua como um equívoco a ideia de que, nestas avaliações, qualquer número é melhor que nenhum.
Sétima parte da série “Perspectivas das Análises de Impacto Regulatório (AIR)”, o artigo ressalta que números equivocados ou tendenciosos podem ter efeitos negativos no diagnóstico, dentre os quais o da ancoragem.
Confira a íntegra do artigo no link: https://lnkd.in/e8PHZEe