Ana Frazão concedeu entrevista para a Revista CNJ, falando sobre proteção de dados e inteligência artificial

Nossa sócia Ana Frazão concedeu entrevista para a Revista CNJ (edição de junho) falando sobre proteção de dados, inteligência artificial e modelos de regulação.

“O papel do Judiciário nesse equilíbrio entre inovação e eficiência, o que certamente vai ter que ser um dos fios condutores na interpretação de várias das soluções legais, é de extrema importância, mas não pode ser ultra valorizado e nem utilizado como pretexto para sobrecarregar o Poder Judiciário”, disse Ana na entrevista.

“Estamos falando de questões de alta complexidade, e em muitos casos de uma complexidade que não é só jurídica, mas também técnica. É por essa razão que a própria ideia de uma autorregulação regulada parte da premissa de que há vários riscos que não devem ser assumidos, e há uma série de danos que podem e devem ser evitados. Consequentemente, se assim for, nem mesmo surgirão os conflitos que eventualmente exigiriam ser levados ao Poder Judiciário. A ideia é a de que um ambiente de corregulação ou autorregulação regulada que funcione bem, desonere o Poder Judiciário, no sentido de que a própria regulação já seria suficiente para evitar e prevenir uma série de danos e conflitos”, complementa ela.

Leia a entrevista completa (página 9): https://lnkd.in/d9UirecH

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