Em sua coluna desta semana no JOTA, nossa sócia Ana Frazão dá continuidade à série sobre o papel das Análises de Impacto Regulatório (AIRs) no direito brasileiro.
O terceiro texto da sequência analisa as dificuldades para a consideração e a mensuração dos custos e especialmente dos benefícios ambientais e sociais.
“De toda sorte, um ponto comum a vários dos trabalhos sobre o assunto é mostrar que as métricas econômicas são normalmente nefastas para o meio ambiente, pois a destruição da natureza, longe de ser devidamente avaliada como um dano, pode ser usualmente considerada como aumento de riqueza e fator de crescimento do PIB.”